No dia 23 de julho, em Florianópolis (SC), mais de 80 companheiros vindos de 6 estados participaram de Encontro pela Revogação das Organizações Sociais (OSs).
A convite do SINTESPE (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Estadual de Santa Catarina), representantes de movimentos populares de saúde e moradia, dirigentes sindicais e parlamentares discutiram a defesa do serviço público e a necessidade de revogar a famigerada Lei 9.637/98 criada por FHC.
Os trabalhos contaram com a participação dos vereadores Ângelo Barreto, Campinas/SP, Juliana Cardoso, SP, Paulo Afonso, Franca/SP e Antonio Battisti S. Jose/SC e também do deputado estadual (Volnei Morastoni SC), todos do PT. A mesa foi coordenada por Maria Claudia (SINTESPE) e João Batista Gomes (Sindsep/SP) e contou ainda com Carlinhos (SINTE-Sindicato dos Professores/SC), Edite Hofmann (FAMESC - Associação dos.Moradores de Santa Catarina), Mario (CUT Estadual SC) e com Reverson Ribeiro (MST/SC).
Na discussão, mais de 30 companheiros tomaram a palavra. Segundo Angelo Barreto, vereador que barrou as OSs em Campinas “temos de matar o mal pela raiz, e revogar as OSs, senão o prefeito de Campinas volta lá e privatiza a saúde”. Edith Hofman, cujo congresso da FAMESC votou pela Revogação da Lei, contava “o HEMOSC, o CEPON e o hospital infantil de Joinville já estão nas mãos de OSs e o governador Colombo quer entregar os outros. Em São José o prefeitos tentou mas foi derrotados.
Este é o caminho, mas para ter segurança, só com a revogação da lei”. “Em São Paulo 48% do orçamento da saúde, mais de 2 bilhões de reais, está nas mãos de OSs” denunciou a vereadora Juliana Cardoso. E completou “Se não revogar, Kassab, do PSD, vai continuar impondo a sua lógica à cidade: repressão ao movimento social e privatização para os serviços públicos”.
A convite do SINTESPE (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Estadual de Santa Catarina), representantes de movimentos populares de saúde e moradia, dirigentes sindicais e parlamentares discutiram a defesa do serviço público e a necessidade de revogar a famigerada Lei 9.637/98 criada por FHC.
Os trabalhos contaram com a participação dos vereadores Ângelo Barreto, Campinas/SP, Juliana Cardoso, SP, Paulo Afonso, Franca/SP e Antonio Battisti S. Jose/SC e também do deputado estadual (Volnei Morastoni SC), todos do PT. A mesa foi coordenada por Maria Claudia (SINTESPE) e João Batista Gomes (Sindsep/SP) e contou ainda com Carlinhos (SINTE-Sindicato dos Professores/SC), Edite Hofmann (FAMESC - Associação dos.Moradores de Santa Catarina), Mario (CUT Estadual SC) e com Reverson Ribeiro (MST/SC).
Na discussão, mais de 30 companheiros tomaram a palavra. Segundo Angelo Barreto, vereador que barrou as OSs em Campinas “temos de matar o mal pela raiz, e revogar as OSs, senão o prefeito de Campinas volta lá e privatiza a saúde”. Edith Hofman, cujo congresso da FAMESC votou pela Revogação da Lei, contava “o HEMOSC, o CEPON e o hospital infantil de Joinville já estão nas mãos de OSs e o governador Colombo quer entregar os outros. Em São José o prefeitos tentou mas foi derrotados.
Este é o caminho, mas para ter segurança, só com a revogação da lei”. “Em São Paulo 48% do orçamento da saúde, mais de 2 bilhões de reais, está nas mãos de OSs” denunciou a vereadora Juliana Cardoso. E completou “Se não revogar, Kassab, do PSD, vai continuar impondo a sua lógica à cidade: repressão ao movimento social e privatização para os serviços públicos”.
Mesa : Ver. Angelo Barreto,Dep. Est. Morastoni, Ver. Battisti, Ver. Juliana Cardoso e Joao Gomes (Sindsep) |
Cicero Rodrigues, de São Paulo, desabafou “este encontro lavou minha alma. Já estivemos em Brasília ano passado e temos de voltar, para mostrar a Dilma que as OSs são inimigas da saúde publica”. Ao que Marcos, da CUT Alagoas, que também esteve na delegação que ano passado entregou dossiê ao presidente Lula, completou “em Alagoas barramos as OSs do PSDB, mas temos de pedir a Revogação para acabar de vez com essa praga que privatiza a saúde”.
Ao final o vereador Battisti, da Coordenação Nacional do Diálogo Petista declarou que levaria o informe para a próxima reunião do DP em 6 de Agosto. “A discussão aqui teve o mérito de abordar as OSs não do ponto de vista jurídico e sim político, pois OS é igual a privatização e temos de levar essa discussão à presidente Dilma para que ela acate nossa proposta de revogação”.
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